A Justiça, como se sabe, é cega. Mas o Tribunal Superior Eleitoral informou a Nicolás Maduro que não é surdo nem mudo.
A Justiça, como se sabe, é cega. Mas o Tribunal Superior Eleitoral informou a Nicolás Maduro que não é surdo nem mudo. Em resposta à suspeição lançada pelo ditador contra o processo eletrônico de votação brasileiro, a Corte desistiu de enviar à Venezuela dois técnicos que observariam a eleição do próximo domingo.
Os enviados do TSE fariam em Caracas papel de bobos, não de observadores. A questão não é que o regime de Maduro flerta com uma fraude no domingo. O problema é que a ilegitimidade da sucessão venezuelana tornou-se um dado imutável da realidade há muito tempo.
"Na democracia brasileira, o voto do eleitor é livre e garantido democraticamente por um processo transparente, de lisura e excelência comprovada, o que assegura a confiança do brasileiro no sistema adotado."A Justiça Eleitoral brasileira compromete-se para que o eleitor tenha pleno respeito a sua liberdade de escolha na representação política, pelo que dota de plena segurança a urna eletrônica.
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