Ala bolsonarista quer que Lula fique com o item em uma tentativa de salvar Jair Bolsonaro da acusação de peculato no caso das joias
O Tribunal de Contas da União inicia, nesta quarta-feira 7, o julgamento que determinará se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá de devolver um relógio da marca Cartier, recebido por ele como um presente da própria marca durante uma viagem a Paris, feita em 2005. O item é avaliado em 60 mil reais e feito em ouro branco 16 quilates e prata 750.
É nesse argumento que se apegam os bolsonaristas, que alegam que os critérios estabelecidos pelo Tribunal não são claros, ainda que o ministro tenha frisado à época que joias não poderiam ser consideradas itens pessoais. O caso de Lula ganhou novo contexto após a explosão do escândalo das joias envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro .
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