Macalé, sargento da PM, foi executado em 2021 e é apontado como a pessoa que intermediou o contato de Ronnie Lessa com os mandantes g1
Os responsáveis pela investigação das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes afirmam que o caso avançou com a prisão do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, nesta segunda-feira , e com a homologação de um acordo de delação premiada com Élcio Queiroz.
Maxwell Corrêa, o Suel, sargento do Corpo de Bombeiros do RJ e amigo do policial reformado Ronnie Lessa — Foto: Reprodução De acordo com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro , Suel era o dono do carro usado para esconder as armas que estavam em um apartamento de Ronnie Lessa, acusado de ser um dos autores do assassinato. Ele também teria ajudado a jogar o armamento no mar.
Em 2021, Ronnie Lessa e outras pessoas relacionadas a ele, como a esposa, Eliane, foram condenados por destruição de provas. Os condenados são acusados de sumir com armas. Os investigadores consideram que a submetralhadora usada para matar a vereadora e o motorista esteja no fundo do mar. Élcio foi expulso da Polícia Militar em 2015, depois de ser preso em uma operação contra uma milícia.Edmilson da Silva de Oliveira, o Macalé Sargento da Polícia Militar, Macalé foi executado em 2021, em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Um vídeo mostra quando ele andava com duas gaiolas nas mãos e um carro passa com criminosos fazendo disparos. Não se sabe o motivo de ele ter sido morto.
Ainda de acordo com a delação de Élcio, Ronnie confessou que, em dezembro de 2017, houve uma tentativa anterior de matar a vereadora. Nessa tentativa, Macalé estava presente: ele portava um fuzil AK47 e estava no banco de trás do carro usado, com a atribuição de "segurar o trânsito se houvesse necessidade". O ex-bombeiro Suel foi o motorista do carro nessa tentativa frustrada.
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