Ofensiva russa ocorre enquanto presidente ucraniano busca reforçar apoio ocidental à defesa de seu território; Kiev também anunciou bombardeio contra base aérea na Crimeia
Bombeiros apagam incêndio em um armazém de produção em Kharkiv após um ataque noturno com mísseis na Ucrânia — Foto: AFP Bombeiros apagam um incêndio enquanto especialistas da polícia procuram fragmentos de mísseis em uma área industrial da capital ucraniana, Kiev — Foto: Sergei SUPINSKY/AFP Carro destruído perto de uma área industrial na capital ucraniana, Kiev, após um enorme ataque noturno com mísseis contra a...
Kiev também anunciou iniciativas ofensivas, com um bombardeio bem-sucedido a uma base aérea na Península da Crimeia. "Na noite de 21 de setembro, as Forças de Defesa da Ucrânia lançaram um ataque combinado à base aérea militar na cidade de Saky, na temporariamente ocupada Crimeia", diz o aviso publicado pelos militares nas redes sociais.
Em um momento de desgaste e atrito no solo, os ataques aéreos se tornaram a principal ferramenta ofensiva de Moscou e Kiev para atingir posições além das linhas inimigas. Com uma contraofensiva que avançou menos do que o especulado nos últimos meses, a Ucrânia tenta manter suas linhas de suprimento via ajuda militar do Ocidente, fundamentais para continuar o esforço de guerra.
Em Nova York, na esteira da Assembleia Geral da ONU, Zelensky tem um encontro importante com o presidente americano, Joe Biden, para reforçar o compromisso da Otan em apoiar a causa ucraniana.