Ela estava na festa quando terroristas invadiram o local
Bruna estava desaparecida após o festival de música eletrônica ser interrompido por um ataque de terroristas do Hamas, em Israel, no último sábado. O Hamas atacou a rave Universo Paralello. A festa foi criada por Juarez Petrillo, pai de Alok, e teve o nome licenciado para produtores de evento israelenses. Ela tinha 24 anos e era natural do Rio de Janeiro. Sua última comunicação com a família aconteceu no sábado, por volta das 9h.
Ela trabalhou em um movimento sionista religioso chamado Bnei Akiva e estudou na escola judia bilíngue TTH Barilan, que tem duas unidades no Rio. Bruna estudava Comunicação na Universidade de Tel Aviv. Ela já trabalhou como representante de vendas e foi instrutora de tiro nas Forças de Defesa de Israel por 2 anos, entre 2018 e 2020. Ranani Nidejelski Glazer, de 23 anos, também teve a morte confirmada por parentes na noite desta segunda-feira.
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