Países da América Latina divulgaram um comunicado expressando "profunda preocupação" pela "detenção arbitrária do ativista de direitos humanos Rocío San Miguel" na Venezuela, exigindo sua libertação imediata. O Brasil não assinou a nota conjunta. O documento foi assinado por Argentina, Equador, Paraguai e Uruguai (os outros integrantes plenos e que não estão suspensos do Mercosul) e pela Costa Rica, abordando também a expulsão de funcionários do órgão de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
Países da América Latina divulgaram um comunicado expressando "profunda preocupação" pela " detenção arbitrária do ativista de direitos humanos Rocío San Miguel" na Venezuela , exigindo sua libertação imediata. O Brasil não assinou a nota conjunta.
O documento foi assinado por Argentina, Equador, Paraguai e Uruguai (os outros integrantes plenos e que não estão suspensos do Mercosul) e pela Costa Rica, abordando também a expulsão de funcionários do órgão de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). "Da mesma forma, rejeitam as recentes medidas contra o Gabinete de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela e exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, a validade do Estado de direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas, sem banimentos de qualquer tipo", dizem. Expulsão de funcionários da ONU O governo venezuelano deu o prazo de três dias para funcionários do órgão de direitos humanos das Nações Unidas deixem o país, anunciando que revisará a cooperação com a organizaçã
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