Programa apoiado pelo governo neozelandês é permeado pelo resgate da ancestralidade e pela espiritualidade dos povos maori e moriori
Depois da chegada do capitão britânico James Cook ao território do país, em 1769, alguns colonos europeus desenvolveram uma espécie de fascinação pelos restos mortais de nativos maori e moriori, povos originários da Ilhas Chatham.
— É importante para todos os povos indígenas que tiveram ancestrais comercializados ou roubados e levados para o exterior que os restos mortais regressem — declarou Te Herekiekie Herewini, responsável pelo programa de repatriação do museu. Segundo ele, já foram recuperados restos mortais de 900 indígenas e se calcula que entre outros 300 a 400 seguem em instituições pelo mundo.
Mamaku-Ironside conta que os primeiros museus coloniais do país muitas vezes trocavam objetos com colecionadores estrangeiros.— Há uma rede de intercâmbio. Foi uma rede criminosa, apesar de que na época não se considerava ilegal porque o comércio de restos humanos não era percebido como anti-ético naquele tempo — pontua.
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