Em audiência na Câmara dos Deputados, presidente do BC disse entender a dificuldade de se atingir a meta de resultado fiscal zero em 2024,mas que é preciso continuar perseguindo essa meta
A nova regra fiscal admite um intervalo de tolerância de 0,25% do PIB, para cima ou para baixo.
Campos Neto avaliou que a aprovação do novo arcabouço fiscal foi positiva, com impacto nas taxas de juros de longo prazo, mas lembrou que o Brasil continuará tendo um crescimento real do gasto acima do verificado em outros países emergentes. “A despesa no Brasil vai ser mais alta em 2023 e 2024”. O importante, disse o presidente do BC, “é persistir na meta”, já que é o que foi delineado na comunicação oficial.
“Precisa de receitas bastantes grandes para cumprir essa meta. É muito difícil cortar gastos. Não é um problema só deste governo agora, mas é importante persistir, está muito alinhado com o que o ministro Haddad tem dito, é bastante promissor e é importante manter a meta.”Veja também: Campos Neto se reúne pela primeira vez com Lula
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