Deputados da oposição francesa de esquerda haviam pedido ao Comitê Olímpico Internacional tratamento igualitário para as duas nações envolvidas em guerras
O presidente francês, Emmanuel Macron, justificou nesta segunda-feira o tratamento diferenciado aplicado para a Rússia, excluída da competição como nação por ter optado por 'uma guerra agressiva' na Ucrânia, e de Israel, cuja bandeira estará presente por não ser o país agressor, durante os Jogos Olímpicos de Paris-2024.
'Israel foi vítima de um ataque terrorista', defendeu Macron. 'Podemos discordar de Israel sobre a maneira em que responde e se protege, mas não podemos dizer que Israel é um agressor. Há uma clara diferença'. 'Por esse motivo, a bandeira israelense estará presente. Suas atletas também e espero que sejam vetores da paz, já que deverão competir com muitos participantes da região', acrescentou.
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