Evento destaca a diversidade da produção atual com seis mostras de diferentes artistas: as brasileiras Aline Motta e Masina Pinheiro e Gal Cipreste; a austríaca Belinda Kazeem-Kaminski; o colombiano Federico Rios Escobar; o iraniano Morteza Niknahad; e a francesa Camille Gharbi
Em “Peixe grande” o iraniano Morteza Niknahad retrata a depressão da sua mãe, cruzando o documental com um elemento surrealista, um peixe clicado junto à matriarca — Foto: Divulgação/Morteza Niknahad
Nos últimos 20 anos, a fotografia viveu algumas de suas mais profundas transformações, com a transição do analógico para o digital e a aproximação com outras técnicas e linguagens. Neste período, o Foto Rio surgiu e se consolidou como um dos principais eventos dedicados ao segmento na cidade.
O CCJF receberá as individuais da dupla de artistas trans não-binárias Masina Pinheiro e Gal Cipreste; a austríaca Belinda Kazeem-Kaminski, que trabalha questões da colonialidade; o registro de questões sociais no interior da Colômbia, feita por Federico Rios Escobar; o trabalho sobre memória do iraniano Morteza Niknahad; a busca de Aline Motta por reimaginar um passado abalado pela escravidão e o racismo; a visão da francesa Camille Gharbi...
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