As Forças Armadas da Venezuela expressaram 'lealdade absoluta e apoio incondicional' ao ditador Nicolás Maduro em meio a protestos da oposição contra a sua reeleição.O que aconteceuMinistro da Defesa, Vladimir Padrino, se referiu a Maduro com
As Forças Armadas da Venezuela expressaram"lealdade absoluta e apoio incondicional" ao ditador Nicolás Maduro em meio a protestos da oposição contra a sua reeleição.Ministro da Defesa, Vladimir Padrino, se referiu a Maduro como comandante-chefe das Forças Armadas.
Em discurso na TV, Padrino diz que Maduro foi"legitimamente reeleito pelo poder popular e proclamado pelo Poder Eleitoral para o período presidencial 2025-2031". Ele também diz que o país enfrenta uma tentativa de golpe de Estado,"forjado novamente por fascistas da direita extremista apoiada pelo império norte-americano"."Sem dúvida, esses atos terroristas de sabotagem são expressões de ódio e irracionalidade que fazem parte de um plano pré-concebido por grupos políticos que sabiam que estavam derrotados", afirmou Padrino.
Até agora, o governo venezuelano não publicou os dados desagregados de cada uma das sessões, o que pode indicar fraude. O Carter Center, uma das instituições independentes que monitorou as eleições, retirou suas equipes da Venezuela e cancelou a divulgação de um relatório preliminar devido à demora na divulgação dos resultados por sessão.O CNE anunciou que Maduro havia vencido com 51% dos votos com 80% dos votos apurados.
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