Jean Lawand Júnior, de 51 anos, cobrou Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, um plano para que as Forças Armadas assumissem o comando do país diante da derrota do ex-presidente nas eleições de 2022
Lawand serve no Escritório de Projetos Estratégicos do Estado-Maior do Exército e ingressou nas Forças Armadas em 1992, aos 20 anos, na Academia Militar das Agulhas Negras , no sul do estado do Rio de Janeiro, unidade em que Bolsonaro frequentou antes de ingressar na política.
Atualmente, Lawand ocupa um dos postos mais altos das Forças Armadas. Antes, chefiou o 6º Comando de Mísseis e Foguetes até dezembro de 2020, ainda como tenente-coronel. Os advogados entraram com um habeas corpus requerendo que ele seja ouvido como investigado e não como testemunha. “Como investigado tem direito ao silêncio e a não produzir provas contra si mesmo”, disseram os advogados., ele deverá ser ouvido como testemunha, conforme convocação. Há diferença entre as duas situações. A testemunha é obrigada a falar a verdade, podendo responder criminalmente e até ser preso se mentir.
À Veja, ele disse que Cid é seu amigo, que conversavam amenidades e que não se recorda de nenhum diálogo de teor golpista.entrou em contato com as Forças Armadas para obter a posição do coronel de artilharia do Exército Jean Lawand Júnior.
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