A queda na taxa de juros contribui para o mercado de ações, estimula o consumo e impulsiona a atividade econômica em geral
A expectativa pelonesta quarta-feira, 2, é amplamente aguardada pelo mercado, respaldada pela melhoria na inflação e pela aprovação de uma nova regra fiscal, bem como pelo andamento da reforma tributária. Essa perspectiva mais favorável já levou o Ibovespa ao patamar mais alto em quase dois anos, aos 123 mil pontos no final de julho.
O varejo e empresas ligadas ao mercado doméstico, bem como serviços, devem ser beneficiados tanto por esses programas quanto pela perspectiva de quedas de juros. “Como o mercado tenta se antecipar aos movimentos, já vemos ações desses setores com performance positiva”, diz Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital. As ações da Via Varejo acumulam valorização de 17% e as Lojas Renner de 18,37%, desde maio.
Apesar de a taxa de juros ainda estar em um patamar elevado, se o ciclo de queda continuar e atingir um dígito na faixa de 9%, ativos relacionados à economia doméstica podem apresentar bom desempenho. “Portanto, é recomendado monitorar os setores de varejo de alta renda, shoppings e construção civil”, diz Lucas Fiorelli, sócio da HC Invest.
VEJA Mercado em vídeo desta quarta-feira recebe o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, que fala sobre risco de a estatal contaminar política monetária e efeitos em bolsa e dólar
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