Apesar das medidas, Pequim evita implementar o estímulo monetário e fiscal visto em crises passadas
financiamentosneste ano, o governo chinês não tem implementado o estímulo monetário e fiscal visto em crises passadas. O governo doreluta em oferecer o tipo de auxílio em dinheiro a consumidores, que impulsionaram as recuperações pós-pandemia nos EUA e em outros países. E os governos locais endividados na China não têm espaço fiscal para grandes gastos.
“A chave é saber se os distritos centrais das principais cidades irão adotar essa política”, disse Zhaopeng Xing, estrategista sênior para a China no Australia & New Zealand Banking Group. “Se o fizerem, isso será útil para revitalizar o mercado imobiliário. Mas, se não, a política terá menos impacto.
Alguns economistas se animaram com o corte de agosto, que poderia sinalizar ainda mais apoio fiscal. Mas, em outra surpresa, bancos chineses mantiveram uma taxa de juros preferencial usada em hipotecas. Isso destacou o dilema enfrentado pelo governo chinês à medida que busca estimular os empréstimos ao reduzir as taxas, ao mesmo tempo em que tenta preservar a estabilidade financeira.
Para frear a desvalorização da moeda, o banco central intensificou sua defesa do yuan nas últimas semanas ao estabelecer fixações diárias mais fortes, e elevar os custos de financiamento no mercado offshore. Ainda assim, a moeda continuou a perder força.O maior jornal de economia com a maior marca de agro do país
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