Em mandado de segurança, advogados de Silvinei Vasques alegam que pedido viola seus direitos à imagem e à privacidade, tutelados pela Constituição Federal
O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques presta depoimento na CPMI do 8 de janeiro
A decisão do magistrado se deu após a defesa de Vasques impetrar um mandado de segurança alegando que o pedido viola “os seus direitos à imagem e à privacidade, tutelados pela Constituição Federal”. Os advogados de Vasques requereram, liminarmente, a suspensão da quebra de sigilo. “O pedido será analisado após as informações, em razão da excepcionalidade da apreciação de medidas de urgência”, escreveu Barroso.
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