A morosidade da Câmara para bater o martelo sobre a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido) é uma forma de o presidente da Casa, Artur Lira (PP-AL), desafiar o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Polícia Federal (PF), além de irritar...
A morosidade da Câmara para bater o martelo sobre a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão é uma forma de o presidente da Casa, Artur Lira (O STF enviou no domingo ofício sobre a prisão do deputado, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. A Câmara tinha 24 horas para se pronunciar.
Pela lei, a Câmara precisa autorizar ou revogar a prisão. Mas o Lira, que é um especialista em deixar o regimento esquecido na gaveta em votações de interesse dele, atropela o regimento da Câmara, sob a máxima que por acordo pode tudo. Não é bem assim, há questões regimentais que você não pode atropelar por acordo.
O primeiro é de que as delações que envolvam parlamentares e os pedidos de prisão não podem acontecer assim tão facilmente, é criar obstáculos para isso. Ao mesmo tempo, isso desgasta um pouco o trabalho da Polícia Federal. Ao fazer esse movimento o Lira tira força do trabalho da PF num caso que é ponto de honra pro Lula e pro governo dele: o esclarecimento do assassinato da Marielle Franco e do Anderson Gomes.
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